sábado, 28 de fevereiro de 2009

Food



Tudo me encanta nesse maravilhoso universo de aromas, cores e sabores.
Fico observando a natureza e os presentes que recebemos de Deus, sem fazermos esforço algum.
Respiro sem perceber que as horas passam diante de tanta beleza...
Apenas agradeço.

Sugestões e Curiosidades

Filés de bacalhau cozidos no leite de côco com refogado de alho poró e pistache com um delicioso toque de pimenta dedo de moça


Curiosidade:

Muita gente não gosta de frutos do mar.
Eu mesma me tornei alérgica aos deliciosos e afrodisíacos camarões, mas os adoro.
Com o bacalhau tive mais sorte, pois não me tornei alérgica.
Versátil, pode ser utilizado de várias maneiras, em petiscos de boteco ou em sofisticados pratos gourmet.

O Bacalhau tem sua origem em um peixe nobre que vive nos mares limpos e frios do Atlântico Norte cuja carne, seca e salgada, é muito apreciada na culinária internacional, há centenas de anos.
O peixe se transforma em Bacalhau após passar por um processo de salga e cura, onde é retirada em média 50% da sua umidade.
O Bacalhau é pescado no Atlântico Norte e processado em indústrias de vários países.
Os maiores produtores são: Noruega, Islândia, Portugal, Espanha, Itália, França e Canadá.
O maior exportador de bacalhau para o Brasil é a Noruega.
Existem cinco tipos de peixes salgados e secos no mercado brasileiro, importados da Noruega e de outros países, e recebem a denominação de bacalhau:
Cod - Gadus Morhua
Saithe - Pollachius Virens
Ling - Molva-Molva
Zarbo - Brosme-Brosme
Cod/Porto - Gadus Macrocephalu




Magret de Pato em leito de Purê de Zucca

Curiosidade:

Pode-se servir ave mal passada?

Pois respondo, que em se tratando de pato, pode sim. Diria mais, deve!!

O ponto ideal é deixar a pele bem crocante, mas por dentro deve ser mal passado.É fundamental que o lado da gordura frite primeiro. Ao derreter, ela penetra na carne, dando suculência e maciez. Faz muita sujeira, mas garanto que o resultado é fantástico!

Bom apetite!

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Mais uma visita ao Mercadão de Sampa

Uma das coisas mais maravilhosas da vida é a simplicidade.
O passeio ao Mercado Municipal de SP é uma tarefa das mais prazerosas.
Nada como passear pelas alemadas recheadas de barracas com a incrível diversidade de produtos gastronômicos.
Vou contar aqui um segredinho básico...Viro criança quando coloco meus pés nesse palácio de sabores.
Meus olhos se enchem de um colorido tamanho que no momento custo a decidir se levo o que tinha em mente ou deixo a imaginação me levar.
Essa conversa de que mortadela é coisa de pobre, de brega e de pessoas de mau gosto, não concordo mesmo.
Pessoas de gosto e paladar refinados, encontram nos sanduíches de mortadela do mercadão de SP a elegância e simplicidade unidas em um único produto.
Comer bem não significa pagar caro.
Comer bem não quer dizer passar fome diante de significados inexplicáveis de temperos ou mesmo cardápios indecifráveis.
Ser "Maria Vai Com as Outras" não é elegante.
Entender de mortadela não é pra qualquer um.
Famosa pela "falta de sofisticação", pouca gente sabe que esse tipo de embutido nasceu no império romano há mais de dois mil anos. Talvez por isso os italianos sejam os principais consumidores do embutido no mundo.
Chefs de cozinha elegeram o embutido como vedete da estação. Por conta disso, pratos elegantes estão surgindo, trazendo a mortadela como atração principal. Além de figurar nos cardápios dos principais restaurantes, este alimento já é tema de publicações especializadas e registra um consumo anual de cem mil toneladas no Brasil.
Redescobriram a mortadela e afirmam que a sua consistência macia e tempero suave podem incrementar as receitas. Sem dúvida uma boa notícia para quem está acostumado a comer o embutido dentro do pão. Ponto para a mortadela, que agora pode ser servida como entrada em qualquer jantar chique e que, com certeza, continua a ser vendida - com um pouco de limão - nos botecos.Derivaria da palavra latina "myrtata", que significa carne temperada com bagas da "mortella", planta de sabor resinoso; ou de "mortarium", vocábulo da mesma língua, almofariz empregado para amalgamar a carne. O escritor Plínio, o Velho, contou que Augusto, primeiro imperador romano, não passava sem mortadela. Sua despensa era abastecida regularmente com peças vindas de Bolonha.
Portanto meus amigos, chic tbm é entender de história, saber que não basta um fino guardanapo de linho ao colo, uma taça de Carmenère à mão e um prato de Foie Gras.
Um brinde à classe e elegância!

Para os amigos

Bom, não posso negar e nem vou, minha descendência italianíssima.
Para os apreciadores da famosa e bela polenta, aí vai a sugestão que agasalha o estômago e a alma...
Nada mais gratificante que uma polentinha quentinha, com muiiiiito queijo, pra não perder o costume de ser bem exagerada, com um delicioso ragú de carne.
Nossa!
Sabe aquela velha frase: É de comer rezando...?
Pois é...